A Importância do Advogado(a)

O advogado é indispensável à administração da justiça. Assim diz o artigo 133 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

O referido dispositivo materializou, de forma concisa, a importância do profissional da advocacia na vida do cidadão, consagrando no corpo da Carta Maior o significado do seu papel na administração da justiça.

E mais, a Constituição da República, em seu artigo 133, conferiu ao povo brasileiro o direito de ser respeitado na sua individualidade, em qualquer lugar que esteja, independentemente de credo, cor, raça, opinião, aptidões ou grau de instrução.

Esse respeito incondicional à vida do cidadão é exercido muitas das vezes através de um advogado, o qual exerce o seu ofício com inviolabilidade, independência e sempre almejando o resgate do direito violado ou a sua compensação. Esse é o papel do profissional da advocacia.

A bandeira da advocacia é, sem margens de dúvidas, o respeito ao Estado Democrático de Direito e a Dignidade da Pessoa Humana, bem como representa ao cidadão uma garantia de que os seus direitos constitucionais serão respeitados. Essa é, na essência, a razão e o papel do advogado.

Desvalorizar esse profissional, impedi-lo ou dificultar-lhe o pleno exercício da advocacia, submetê-lo ao status da dispensabilidade, dentre outros pecados constitucionais, é caminhar na contramão da democracia. Ao passo que, valorizá-lo e torná-lo indispensável à administração da justiça é conferir ao cidadão brasileiro a efetiva aplicação das garantias e direitos consagrados na Constituição da República. Afinal de contas, advogado valorizado, é sinônimo de cidadão respeitado.

Neste sentido, pode-se dizer com fidúcia que a tão almejada Justiça não se faz apenas com a presença de um Juiz, um Promotor, as partes e toda a máquina do Judiciário. Sem um advogado, o direito que se protege ou que se almeja restará fadado ao insucesso, pois não há outro meio pelo qual o interesse individual se concretizará, não restam outros caminhos capazes de ligar o direito à justiça, senão através do Advogado.